quarta-feira, 31 de outubro de 2007

The Killers + Juliette and The Licks no Tim Festival


A segunda noite da edição carioca do Tim Festival 2007 aconteceu sem chuva e um pouco mais vazia. Muita gente deve ter deixado para ir à Marina da Glória para o Tim Festa, quando vários DJs tocariam por toda a madrugada na área comum, virada para o mar. No horário dos shows foi possível até se aproximar dos estandes de comida e roupas. Na tenda Novo Rock US, Juliette and The Licks subiram ao palco com pouco mais de meia hora de atraso e fizeram um show longo para uma banda de abertura. Apesar disso, ninguém reclamou. Juliette Lewis é uma boa atriz também em cima do palco e fez uma apresentação muito divertida com seu figurino bizarro. Os quatro acompanhantes da vocalista também são animados e mantém a pose sexo drogas e rock n roll, executando as canções com precisão. A enorme maioria da platéia não conhecia as músicas da banda, mas pareceu gostar do que lhes foi apresentado. Não é à toa. Se o rockão meio genérico não diz muita coisa, a apresentação conquistou quase todo mundo. Uma pena que o som não estivesse bom, já que as guitarras estiveram muito baixas por grande parte do show. È frustrante ver alguém solando e não escutar. Felizmente o problema foi sendo concertado e o som ficou satisfatório nas ultimas três músicas da apresentação. Antes tarde do que tarde demais.

A enrolação na troca de palco foi uma constante no festival e com o Killers não foi diferente. Pelo menos eles tinham justificativas: um som impecável e uma cenografia digna das apresentações da Britney Spears. Sempre se falou que os rapazes de Las Vegas eram fracos em cima do palco e aquele monte de luzes de natal, letreiros luminosos e caixas de madeira pareciam uma estratégia para compensar a falta de sal da apresentação. Felizmente era apenas um cenário brega e desnecessário. A banda tem boa presença de palco e, assim como os ingleses do Arctic Monkeys no dia anterior, entrou com o jogo ganho.

Apesar de toda a afetação do cenário, roupas e filme de abertura, o Killers é uma banda animada e muito competente, que não tem vergonha do sucesso e não tenta fazer um show difícil. Ao contrário, mandaram um hit após o outro, deixando a tenda em ponto de ebulição. O grande calor e umidade fizeram Brandon Flowers se enxugar constantemente, mas o cara não perdeu a pose. Com seus trejeitos estranhos, ele comandou a platéia como uma orquestra afinada, que cantou a plenos pulmões a maioria das músicas, visivelmente inflando o ego dos americanos. O baterista Ronnie Vannucci também faz uma apresentação mais solta, ao contrario do restante da banda, que prefere a discrição. Mesclando músicas de seus dois álbuns, a apresentação correu em clima de festa e cada vez que os americanos anunciavam canções como “When You Were Young”, “Somebody Told Me”, “Bones” e “Mr. Brightside” o chão literalmente tremia. Apesar da profusão de teclados e de toda a pompa, o Killers faz um belo show de rock, capaz de agradar até quem não é muito fã da banda.

Um comentário:

Anônimo disse...

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