Domingo aconteceu a quinta edição do Fnac no Parque, evento organizado pela famosa loja de departamentos, no estacionamento do Park Shopping. A organização do show reservou um ótimo espaço no estacionamento, com um palco grande e bem montado e um som de boa qualidade e volume. O evento teve inicio por volta das 18 horas, quando os Sapatos Bicolores subiram ao palco para se apresentar a um público ainda relativamente pequeno, e mostrar algumas músicas novas e várias velhas conhecidas dos brasilienses. Apesar de algumas falhas na guitarra, o som estava muito bom e banda mostrou competência e boa técnica, cativando parte do público, bastante heterogêneo, por sinal. No entanto, o palco pareceu um pouco grande demais para o trio, que consegue empolgar mais em locais um pouco menores, onde o contato com a audiência é mais próximo e caloroso.
Em seguida, foi a vez do Clash City Rockers se apresentar. A banda conta com vários músicos conhecidos da cena rockeira brasilense, como Rafael Farret (Bois de Gerião), Pedro Ivo e Carlos Pinduca (Proto) e Philippe Seabra (Plebe Rude), e é, obviamente, um tributo ao famoso The Clash. Após algumas dificuldades no acerto do som durante as primeiras músicas, a banda, que já existe há quase duas décadas, mostrou toda sua experiência e qualidade técnica, executando muito bem músicas de todas as fases da banda. A parte do público que conhecia The Clash se mostrou bastante receptiva, e os mais empolgados formaram até um mosh pit em frente ao palco (que contou com a presença hilária de um índio bastante empolgado). Aqueles que não conheciam a banda deixavam transparecer algum estranhamento, mas também participaram durante as músicas mais acessíveis. Para quem é fã, é sempre bom ver as apresentações do Clash City Rockers. De resto, serviu para apresentar o grande The Clash a um público que normalmente não consome punk rock.
Por último, subiram ao palco Lafayette e os Tremendões. Lafayette é tecladista e durante a Jovem Guarda, tocou com Roberto e Erasmo Carlos. Agora voltou com uma banda formada por integrantes de grandes bandas como Autoramas, Carbona, Acabou La Tequila, Penélope e Canastra. Com vários músicos se revezando nos vocais, a banda faz uma apresentação dinâmica e divertida, que empolgou o público. Tocando grandes (e nem tão grandes) clássicos da época da Jovem Guarda, os Tremendões botaram todos para dançar. Havia aqueles que realmente admiram o estilo e conheciam as músicas, mas a maior parte apenas entrou no clima e se divertiu junto. É raro (e bom) ver punk rockers, indies, crianças, avós e desavisados em geral, curtindo um mesmo show. E tudo de graça. Que as próximas edições do projeto sejam tão bem sucedidas e divertidas quanto essa.
Em seguida, foi a vez do Clash City Rockers se apresentar. A banda conta com vários músicos conhecidos da cena rockeira brasilense, como Rafael Farret (Bois de Gerião), Pedro Ivo e Carlos Pinduca (Proto) e Philippe Seabra (Plebe Rude), e é, obviamente, um tributo ao famoso The Clash. Após algumas dificuldades no acerto do som durante as primeiras músicas, a banda, que já existe há quase duas décadas, mostrou toda sua experiência e qualidade técnica, executando muito bem músicas de todas as fases da banda. A parte do público que conhecia The Clash se mostrou bastante receptiva, e os mais empolgados formaram até um mosh pit em frente ao palco (que contou com a presença hilária de um índio bastante empolgado). Aqueles que não conheciam a banda deixavam transparecer algum estranhamento, mas também participaram durante as músicas mais acessíveis. Para quem é fã, é sempre bom ver as apresentações do Clash City Rockers. De resto, serviu para apresentar o grande The Clash a um público que normalmente não consome punk rock.
Por último, subiram ao palco Lafayette e os Tremendões. Lafayette é tecladista e durante a Jovem Guarda, tocou com Roberto e Erasmo Carlos. Agora voltou com uma banda formada por integrantes de grandes bandas como Autoramas, Carbona, Acabou La Tequila, Penélope e Canastra. Com vários músicos se revezando nos vocais, a banda faz uma apresentação dinâmica e divertida, que empolgou o público. Tocando grandes (e nem tão grandes) clássicos da época da Jovem Guarda, os Tremendões botaram todos para dançar. Havia aqueles que realmente admiram o estilo e conheciam as músicas, mas a maior parte apenas entrou no clima e se divertiu junto. É raro (e bom) ver punk rockers, indies, crianças, avós e desavisados em geral, curtindo um mesmo show. E tudo de graça. Que as próximas edições do projeto sejam tão bem sucedidas e divertidas quanto essa.