
Este é um disco bastante variado, com algumas músicas quase pop punk, várias mais lentas e introspectivas, guitarras bem trabalhadas e um flerte com a música eletrônica. É neste quesito que a estrela de Travis Barker brilha mais forte. Além de um excelente trabalho na percussão acústica, o baterista trabalhou com programações e batidas eletrônicas, trazendo uma identidade própria à banda. Mark também mostrou grande evolução em relação às letras de suas canções. As poucas que tratam da separação do Blink são duras, mas discretas, e a maioria delas trata de temas pessoais com mais desenvoltura do que anteriormente.
Algumas músicas se destacam neste álbum. A faixa de abertura, “Lycanthrope”, e o single “When Your Heart Stops Beating” são as que mais lembram o Blink 182, e são também as mais animadas do disco. Já “Little Death” e “Make You Smile” se destacam entre as músicas mais lentas, esta última conta com os vocais de Carol Heller, do Get The Girl, que dão um toque diferente à música. Também se destaca a ótima “155”, ao mesmo tempo triste e dançante. Um ótimo álbum de estréia, tanto para fãs do Blink quanto para aqueles interessados em música pop com cérebro.
4 comentários:
Eu gostei desse cd.
Não amei.
E o que vai acontecer com os braços do TRavis afinal?
Ele perderá os dois braços e tocará com os pés e a cabeça?
Feeeeeeeera!
Eu acho que vou pular este disco, hein?
ahahahahhahaahhahaha
Pow legal a resenha
E a resenha do Punk Rock Station sai quando?
hehehehehe
Ouvi dizer que ele tá com câncer... da ultima vez q eu ouvi isso, o Joey morreu uns 3 anos depois... medo! hehehe. mas acho q o travis já ta tocando de novo... não sei se com os braços... isso me lembrou o filme do tenatious d... hahaha! q merda...
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