Após toda essa onda de fúria e desentendimentos vivenciada pelos leitores do blog na última semana, resolvi dar aqui a minha contribuição para que o rock n' cigarettes volte a ser um ambiente amistoso. Admito, porém, que isso implica deixar um pouco de lado o punk rock, o pop punk, o hardcore e afins, que vinham dominando esse espaço desde sua criação.
O escolhido para essa tarefa foi o último EP do Bright Eyes, Four Winds, lançando em março deste ano. Conor Oberst, como na maioria das vezes, não decepciona. Com uma sonoridade meio folk, meio country somada a um bom indie rock, ele cria muitas expectativas para o seu último disco, denominado Cassadaga e lançado há apenas dois dias.
Enfim, na falta de tempo para uma observação mais completa, me limito a afirmar que vale a pena escutar Four Winds ao menos uma vez. Mesmo mesmo.
O escolhido para essa tarefa foi o último EP do Bright Eyes, Four Winds, lançando em março deste ano. Conor Oberst, como na maioria das vezes, não decepciona. Com uma sonoridade meio folk, meio country somada a um bom indie rock, ele cria muitas expectativas para o seu último disco, denominado Cassadaga e lançado há apenas dois dias.
Enfim, na falta de tempo para uma observação mais completa, me limito a afirmar que vale a pena escutar Four Winds ao menos uma vez. Mesmo mesmo.
2 comentários:
Ei! vc escreveu. legal! tem tempo que eu não escuto bright eyes... até deu saudade agora.
Leo, somos amarelos, mas também vermelhos... hehehehh E de vez em nunca eu uso azul! Mas a foto tá bem parecida mesmo...
hehehehehehhe
Abraço
Postar um comentário