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Com seus 58 segundos de duração, “52 seconds” abre os trabalhos com um som tão sujo que chega a assustar. A porrada continua com “Heroes and Martyrs” e “Germs Of Perfection”, repetindo a abertura de The Process Of Belief, de 2002. Juntas, as 3 músicas não somam 4 minutos e prometem um grande álbum. O próximo destaque é o single “Honest Goodbye”, balada bastante radiofônica e levemente influenciada por Weezer. Muito boa. O hardcore volta com toda a força em “Murder”, tão suja e rápida quanto a primeira faixa, seguida pela boa “Scrutiny”. Até aqui, New Maps Of Hell parece ser o melhor lançamento do Bad Religion nos últimos 15 anos, mas assim como aconteceu nos últimos dois discos dos caras, a coisa desanda um pouco no ultimo terço do álbum.
Não que músicas como “Prodigal Son”, “The Grand Delusion”, “Submission Complete” e “Fields of Mars” sejam ruins. Longe disso. Mas não empolgam como suas antecessoras, deixando uma impressão de que estamos na prorrogação do jogo, quando os jogadores, por melhores que sejam, já estão cansados e não conseguem mais produzir grandes jogadas. Nada, porém que estrague a festa. Em resumo, New Maps Of Hell pode não ser tão bom os clássicos dos caras, mas é um grande disco que confirma a ótima fase de uma banda que, mesmo com mais de 25 anos de estrada, não mostra sinais de cansaço. Os fãs não têm do que reclamar.
3 comentários:
A idéia de colocar 3 músicas porrada no início do CD é genial! heheheheheheheheehe
Eu ainda prefiro o anterior, mas este CD eu achei bom pra caralho! E realmente a banda não deve acabar tão cedo...
hehehehehehehe
Abraço
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